O governo federal vai adiar para 2016 a obrigatoriedade do uso do novo
acordo ortográfico.
A minuta do decreto do adiamento já foi feita pelo Itamaraty.
O texto precisa passar pela área jurídica da Casa Civil antes da
assinatura da presidente Dilma Rousseff, que poderá ser feita até o dia 31 de
dezembro deste ano.
De acordo com assessoria do Senador Cyro Miranda, um dos parlamentares que está a frente do projeto, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisy Hoffman disse que o projeto passará por um decreto presidencial para ser agilizado.
As novas regras, adotadas pelos setores público e privado desde 2008, deveriam ser implementadas de forma integral a partir de 1º de janeiro de 2013.
De acordo com assessoria do Senador Cyro Miranda, um dos parlamentares que está a frente do projeto, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisy Hoffman disse que o projeto passará por um decreto presidencial para ser agilizado.
As novas regras, adotadas pelos setores público e privado desde 2008, deveriam ser implementadas de forma integral a partir de 1º de janeiro de 2013.
O senador Cyro Miranda (PSDB-GO) disse que o novo acordo ortográfico da
língua portuguesa deverá ter vigência obrigatória só a partir de 31 de dezembro
de 2015.
O acordo, assinado em 2008 por sete países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, e que pretende simplificar as regras ortográficas e aumentar o prestígio social da língua no cenário internacional, valeria a partir de 1º de janeiro de 2013 no Brasil.
O acordo, assinado em 2008 por sete países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, e que pretende simplificar as regras ortográficas e aumentar o prestígio social da língua no cenário internacional, valeria a partir de 1º de janeiro de 2013 no Brasil.
No entanto, de acordo com Cyro Miranda, a presidenta Dilma Rousseff
declarou que vai emitir um decreto adiando a data.
O senador também disse que o governo indicou que vai sugerir aos outros países que adiem a vigência do novo acordo para que todos possam fazer uma total reformulação.
O senador também disse que o governo indicou que vai sugerir aos outros países que adiem a vigência do novo acordo para que todos possam fazer uma total reformulação.
Ele diz que em Portugal o acordo só vai valer a partir de 31 de dezembro
2015.
Em Cabo Verde a vigência do acordo está
programada para 2016.
Estado de Minas
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